sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Como feijão e arroz... EU = Arroz


Tem hora que a gente se pergunta

Por que é que não se junta tudo numa coisa só?

"A gente fica meio... meio desencontrado do que a gente é... né?... se abusá não dá nem tempo de aprendê as coisa..."



Como arroz e feijão,
é feita de grão em grão
Nossa felicidade
Como arroz e feijão
A perfeita combinação
Soma de duas metades
Como feijão e arroz
que só se encontram depois de abandonar a embalagem
Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem
Me jogo da panela
Pra nela eu me perder
Me sirvo a vontade, que vontade de te ver
O dia do prato chegou é quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você
Choro café e você chora leite
Choro café e você chora leite




Um comentário:

Ludo Miranda disse...

Afinal para que servem as vontades?

Os vilarejos são de justa fama; Uma canção que se abala, que se materializa...mas que não se imprime.
É muito bom poder visualizar a sensação alheia.
Você descreveu bem o que entendo por paixão acompanhada de uma lanterna.

Muito bem Chicrinha.

Gostei.